quarta-feira, 10 de abril de 2013

ESPAÇO DA POESIA

No Rap Ou No Repente

Caju & Castanha

É no rap ou no repente,
é na batida do pandeiro,
sou poeta brasileiro,
e a minha vida é cantar.
E na poesia que eu faço,
eu nasci para improvisar. (bis)
Venha do jeito que queira,
seja do jeito que for,
eu também tenho meu valor,
os meus versos são ligeiros.
E na levada do pandeiro,
Eu nasci para improvisar. (bis)
Paparaparapapa,
tararaturututu,
tapioca contra caju,
manga, abacaju e caja.
E no swing do pandeiro,
eu nasci para improvisar. (bis)
Sou repente, sou tumada,
minha rima tem história,
cantador comigo chora
quando eu começo a cantar.
E na pancada do pandeiro,
eu nasci para improvisar. (bis)
Rap:
Fala cantador,
canta cantador,
entre pra essa rima que tua história tem valor.
Quando você canta,
encanta a multidão,
na escola da vida vai cantando esse refrão.
Eu sou o castanha,
você pode acreditar,
no décimo repente eu também sei improvisar.
Eu sou o caju,
faço filinha de fé,
dança a mão no rádio como são todo repente.

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