Sendo a voz deste povo oprimido
Cada verso criado é um lamento
Porta voz do Sertão e o sofrimento
Do caboclo valente, mas, sofrido.
Com esmolas, por vez é ofendido,
Pois só quer trabalhar para o sustento,
Não querendo os brados de momento
Que já vem pelos ratos, corrompido.
Quem não perde a essência e primazia
É o poder de cobrar que a poesia
Com açoites versados varre chão;
Sobrevive vencendo a agonia
E o Poeta nas linhas todo dia
Risca um verso de dor neste sertão.
Wellington Rocha
Desenho poéticos: Edgley Brito Brito ( Talendo de nossa terra )
Olha tu aí compadre Alexandre Morais
— com Alexandre Morais.
Sendo a voz deste povo oprimido
Cada verso criado é um lamento
Porta voz do Sertão e o sofrimento
Do caboclo valente, mas, sofrido.
Com esmolas, por vez é ofendido,
Pois só quer trabalhar para o sustento,
Não querendo os brados de momento
Que já vem pelos ratos, corrompido.
Quem não perde a essência e primazia
É o poder de cobrar que a poesia
Com açoites versados varre chão;
Sobrevive vencendo a agonia
E o Poeta nas linhas todo dia
Risca um verso de dor neste sertão.
Wellington Rocha
Desenho poéticos: Edgley Brito Brito ( Talendo de nossa terra )
Olha tu aí compadre Alexandre Morais
— com Alexandre Morais.Cada verso criado é um lamento
Porta voz do Sertão e o sofrimento
Do caboclo valente, mas, sofrido.
Com esmolas, por vez é ofendido,
Pois só quer trabalhar para o sustento,
Não querendo os brados de momento
Que já vem pelos ratos, corrompido.
Quem não perde a essência e primazia
É o poder de cobrar que a poesia
Com açoites versados varre chão;
Sobrevive vencendo a agonia
E o Poeta nas linhas todo dia
Risca um verso de dor neste sertão.
Wellington Rocha
Desenho poéticos: Edgley Brito Brito ( Talendo de nossa terra )
Olha tu aí compadre Alexandre Morais
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