A enxaqueca é uma
doença neurológica de diagnóstico clínico com predominância em pessoas
jovens, principalmente mulheres, que pode ser prevenida e tratada. É
apenas um dos quase 200 tipos de dores de cabeça que existem.
A doença se caracteriza por uma dor latejante que dura de quatro a 72 horas e afeta, em geral, apenas um lado da cabeça, mas pode afetar a cabeça toda. Ela piora com luz (fotofobia), cheiro (osmofobia), barulho (fonofobia) e movimentos (cinetofobia).
Diferentemente do que muitos acreditam, viver com o problema não é comum ou normal. E pior, tentar administrar o dia-a-dia com a enxaqueca pode ser prejudicial à saúde. Ou seja, não tente relevar os sintomas ou medicar-se por conta própria, indiscriminadamente.
De acordo com a Dra. Célia Roesler, neurologista membro titular da Academia Brasileira de Neurologia, a partir do momento em que o paciente começa a tomar mais de dois analgésicos por semana, ele já deve procurar ajuda médica. “O uso abusivo destes medicamentos pode transformar uma dor de cabeça esporádica numa cefaleia crônica diária, que é uma das mais difíceis de tratar. A automedicação é um problema muito sério”, explica.
Em recente pesquisa, a Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou a enxaqueca como a quarta doença crônica mais incapacitante, atrás apenas da quadriplegia, psicose e demência.
Para o neurologista Marcelo Ciciarelli, presidente da Sociedade Brasileira de Cefaleia, a atitude mais correta é procurar um especialista para saber se a dor de cabeça recorrente pode ser diagnosticada como enxaqueca. A partir do diagnóstico, é possível adotar o tratamento preventivo e evitar as crises agudas que podem até mesmo incapacitar a pessoa para o trabalho, por exemplo.
A doença se caracteriza por uma dor latejante que dura de quatro a 72 horas e afeta, em geral, apenas um lado da cabeça, mas pode afetar a cabeça toda. Ela piora com luz (fotofobia), cheiro (osmofobia), barulho (fonofobia) e movimentos (cinetofobia).
Diferentemente do que muitos acreditam, viver com o problema não é comum ou normal. E pior, tentar administrar o dia-a-dia com a enxaqueca pode ser prejudicial à saúde. Ou seja, não tente relevar os sintomas ou medicar-se por conta própria, indiscriminadamente.
De acordo com a Dra. Célia Roesler, neurologista membro titular da Academia Brasileira de Neurologia, a partir do momento em que o paciente começa a tomar mais de dois analgésicos por semana, ele já deve procurar ajuda médica. “O uso abusivo destes medicamentos pode transformar uma dor de cabeça esporádica numa cefaleia crônica diária, que é uma das mais difíceis de tratar. A automedicação é um problema muito sério”, explica.
Em recente pesquisa, a Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou a enxaqueca como a quarta doença crônica mais incapacitante, atrás apenas da quadriplegia, psicose e demência.
Para o neurologista Marcelo Ciciarelli, presidente da Sociedade Brasileira de Cefaleia, a atitude mais correta é procurar um especialista para saber se a dor de cabeça recorrente pode ser diagnosticada como enxaqueca. A partir do diagnóstico, é possível adotar o tratamento preventivo e evitar as crises agudas que podem até mesmo incapacitar a pessoa para o trabalho, por exemplo.
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