Enquanto houver poesia, e a Lua nunca for velha
Serei como as noites caliginoso, a espera de lua cheia
Em quanto meu almanaque vira aquarela
Meus versos tristes desabrocham de meu coração.
Na garganta a voz rasga o emplastro
Causado por tua ausência
Supondo meu fingir
E renuncio forjando a essência
Desprezarei o teu afeto
E saberás a falta que eu te faço...
(Selma Melo)
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