Uma fez magistério, outra, sociologia, uma terceira, psicologia e duas, administração. A mais velha tem mais que o dobro de idade da mais nova. Tem uma que tem certeza que a solução para a educação no País é a formação dos professores enquanto outra acha que a receita é o apoio a líderes multiplicadores. As diferenças nas histórias de vida e atuação também são enormes, mas as cinco chegaram a um ponto em comum: são mulheres à frente de algumas das instituições em prol da educação mais importantes no País.
A prioridade delas tende a entrar na pauta da área como prioridade para o Brasil. Wanda Engel é superintendente-executiva do Instituto Unibanco, que tenta reformar o precário ensino médio brasileiro. A diretora-geral acadêmica do Instituto Singularidades, Gisela Wajskop, quer mudar o currículo dos professores a partir das experiências que desenvolve. Priscila Cruz dirige o Todos Pela Educação, que monitora indicadores para o Brasil atingir cinco metas consideradas essenciais pela sociedade civil. Viviane Sena preside o instituto com o mesmo sobrenome que trabalha em parceria com governos para dar melhores condições de aprendizado a 2 milhões de estudantes por ano. E Thais Junqueira aposta na mudança do Brasil com o apoio para que jovens talentos se desenvolvam.
iG São Paulo
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