quinta-feira, 22 de maio de 2014

GÊNERO TEXTUAL.....

Charge é um estilo de ilustração que tem por finalidade satirizar, por meio de uma caricatura, algum acontecimento atual com um ou mais personagens envolvidos. A palavra é de origem francesa e significa carga, ou seja, exagera traços do caráter de alguém ou de algo para torná-lo burlesco. Muito utilizadas em críticas políticas no Brasil. Apesar de ser confundido com cartoon (ou cartum), que é uma palavra de origem inglesa, ao contrário da charge, que sempre é uma crítica contundente ligada a temporalidade, o cartoon retrata situações mais corriqueiras do dia-a-dia da sociedade1 . Mais do que um simples desenho, a charge é uma crítica político-social onde o artista expressa graficamente sua visão sobre determinadas situações cotidianas através do humor e da sátira. Para entender uma charge, não é preciso ser necessariamente uma pessoa culta, basta estar por dentro do que acontece ao seu redor. A charge tem um alcance maior do que um editorial, por exemplo, por isso a charge, como desenho crítico, é temida pelos poderosos. Não é à toa que quando se estabelece censura em algum país, a charge é o primeiro alvo dos censores infra.
O termo charge vem do francês charger que significa carga, exagero ou, até mesmo ataque violento (carga de cavalaria). Isto significa aqui uma representação pictográfica de caráter, como diz no primeiro parágrafo, burlesco e de caricaturas. É um cartum que satiriza um certo fato, como idéia, acontecimento, situação ou pessoa, envolvendo principalmente casos de caráter político que seja de conhecimento do público.

MAIS UM FILHO DE SOLIDÃO PARTE DE UM JEITO FATÍDICO!

Foto 

Bem-aventurados
os que choram,
pois serão consolados.
Mateus 5:4

quarta-feira, 21 de maio de 2014

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA VISITANDO AS ESCOLAS MUNICIPAIS

REFORÇO TURMAS 3°ANO DA ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ GONÇALVES DO NASCIMENTO.PROFESSORA SONEIDE SANTANA.

terça-feira, 13 de maio de 2014

CRÔNICAS

O que é:
Trata-se de um texto híbrido que oscila entre a literatura e o jornalismo, a crônica é o resultado da
visão pessoal, subjetiva, do cronista diante de um fato qualquer, colhido no noticiário do jornal ou no
cotidiano. Quase sempre explora o humor; às vezes, diz as coisas mais sérias por meio de um aparente
conversa fiada; outras vezes, despretensiosamente, faz poesia da coisa mais banal e insignificante.
Registrando o circunstancial do nosso cotidiano mais simples, acrescentando, aqui e ali, fortes doses
de humor, sensibilidade, ironia, crítica e poesia, o cronista, com graça e leveza, proporciona ao leitor uma
visão mais abrangente, que vai além do fato; mostra-lhe, de outros ângulos, os sinais de vida que
diariamente deixamos escapar da nossa observação.


A crônica: fazendo história

 A crônica é um dos mais antigos gêneros jornalísticos. A princípio, com o nome de folhetim,
designava um artigo de rodapé escrito a propósito de assuntos do dia – políticos, sociais, artísticos, literários.
Aos poucos foi se tornando um texto mais curto e se afastando da finalidade de se informar e comentar,
substituída pela intenção de apresentar os fatos do cotidiano de forma artística e pessoal. Sua linguagem
tornou-se mais poética, ao mesmo tempo em que ganhou certa gratuidade, em razão da ausência de vínculos
com interesses práticos e com as informações veiculadas nas demais partes de um jornal.
 De seu surgimento aos dias atuais, a crônica ganhou prestígio entre nó e pode-se até dizer que
constitui um gênero brasileiro, tal a naturalidade e originalidade com que aqui se desenvolveu.


Características

 Apresenta uma visão pessoal do assunto escolhido.
 Há elementos narrativos básicos.
 O texto é curto e leve.
 Diverte e/ou promove uma reflexão sobre o assunto.


Deu branco

 “De notícia e não notícias faz-se a crônica”, afirmava o poeta Carlos Drummond de Andrade. E
quando nenhum assunto acorre à mente do cronista? O jeito é transformar em assunto a falta de assunto...
 Muitos cronistas já se queixaram em suas crônicas da falta de assunto, do famoso “branco” que os
acomete, certamente consequência do fato de a maioria das crônicas ser uma obrigação semanal que seus
autores devem cumprir e, portanto, não podem deixar para escrever em momento de inspiração. A arte do
cronista, então, passa a consistir em fazer do seu problema uma solução: dando “branco”, escreve-se sobre o
“branco”.
Ousadia

A moça ia no ônibus muito contente desta vida, mas, ao saltar, a contrariedade se anunciou:
– A sua passagem já está paga – disse o motorista.
– Paga por quem?
– Esse cavalheiro aí.
E apontou um mulato bem-vestido que acabara de deixar o ônibus, e aguardava com um sorriso junto
à calçada.
– É algum engano, não conheço esse homem. Faça o favor de receber.
– Mas já está paga...
– Faça o favor de receber! – insistiu ela, estendendo o dinheiro e falando bem alto para que o homem
ouvisse:
– Já disse que não conheço! Sujeito atrevido, ainda fica ali me esperando, o senhor não está vendo?
Vamos, faço questão que o senhor receba minha passagem.
 O motorista ergueu os ombros e acabou recebendo: melhor para ele, ganhava duas vezes.
A moça saltou do ônibus e passou fuzilando de indignação pelo homem. Foi seguindo pela rua, sem
olhar para ele.
Se olhasse, veria que ele a seguia, meio ressabiado, a alguns passos.
Somente quando dobrou à direita para entrar no edifício onde morava, arriscou uma espiada: lá vinha
ele! Correu para o apartamento, que era no térreo, pôs-se a bater, aflita:
– Abre! Abre aí!
A empregada veio abrir e ela irrompeu pela sala, contando aos pais atônitos, em termos confusos, a
sua aventura:
– Descarado, como é que tem coragem? Me seguiu até aqui!
De súbito, ao voltar-se, viu pela porta aberta que o homem ainda estava lá fora, no saguão. Protegida
pela presença dos pais, ousou enfrentá-lo:
– Olha ele ali! É ele, venham ver! Ainda está ali, o sem vergonha. Mas que ousadia!
Todos se precipitaram para a porta. A empregada levou as mãos à cabeça:
– Mas a senhora, como é que pode! É o Marcelo.
– Marcelo? Que Marcelo? – a moça se voltou, surpreendida.
– Marcelo, o meu noivo. A senhora conhece ele, foi quem pintou o apartamento.
A moça só faltou morrer de vergonha:
– É mesmo, é o Marcelo! Como é que eu não reconheci! Você me desculpe, Marcelo, por favor.
No saguão, Marcelo torcia as mãos, encabulado:
– A senhora é que me desculpe, foi muita ousadia...

SABINO, Fernando. Ousadia. In: Para gostar de ler – Crônicas. São Paulo: Ática, 1981
Atividades
1. Com relação ao gênero e a sua estruturação, responda: (D6, D7)
a) Qual é o gênero textual?
b) Qual é o tipo discursivo?
c) Qual é o domínio discursivo desse gênero?
d) Qual é a sua finalidade/função sócio-comunicativa/para que serve/objetivo?
e) Quais são as principais características?
f) Qual é o público-alvo desse texto?

2. Qual é o tema e o assunto do texto? (D1)

3. Onde se passa a história? (D2)



PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA – ANOS FINAIS / SRE - CURVELO
51
4. O que Marcelo considerou, no final, que foi muita ousadia? (D3)

5. Nos trechos abaixo identifique a quem/que se referem as palavras destacadas: (D15)
a) “A empregada veio abrir e ela irrompeu pela sala...” (l. 20) ___________
b) “... melhor para ele, ganhava duas vezes.” (l. 13) ___________
c) “Se olhasse, veria que ele a seguia...” (l. 16) ___________/ ___________
d) “... o senhor não está vendo?” (l. 11) ___________
e) “Todos se precipitaram para a porta.” (l. 26) ___________
f) “Marcelo, o meu noivo.” (l. 29) ___________
g) “...que era no térreo...” (l. 18) ___________

6. Nos trechos abaixo que ideia é expressa pelas palavras em destaque? (D11)
a) “De súbito, ao voltar-se...” (l. 23) ___________
b) “...estendendo o dinheiro e falando bem alto...” (l. 9) ___________ / ____________
c) “..., mas, ao saltar, a contrariedade se anunciou:” (l. 1) ___________
d) “Sujeito atrevido, ainda fica ali me esperando...” (l. 11) ___________ / ____________
e) “Se olhasse, veria que ele a seguia...” (l. 16) ___________
f) “Ainda está ali...” (l. 25) ___________

7. Na frase “Somente quando dobrou à direita para entrar no edifício onde morava...” (l. 17), por qual
palavra podemos substituir o pronome em destaque sem alterar o sentido do texto: (D16)
a) aonde.
b) cujo.
c) no qual.
d) de qual.

8. Na frase “Abre! Abre aí!” (l. 29) o uso da exclamação sugere o que? (D21)

9. Qual é o conflito gerador do enredo? (D19)

10. Por que a moça se envergonha no final do texto? (D12)

11. Nos trechos abaixo coloque O para opinião e F para fato: (D10)
a) ( ) “A sua passagem já está paga.” (l.2)
b) ( ) “E apontou um mulato bem-vestido...” (l.5)
c) ( ) “Sujeito atrevido, ainda fica ali me esperando...” (l.11)
d) ( ) “Se olhasse, veria que ele a seguia...” (l.16)
e) ( ) “...foi quem pintou o apartamento.” (l.12)

Quero voltar a confiar!
Arnaldo Jabor

 Fui criado com princípios morais comuns: Quando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós,
tios, vizinhos, eram autoridades dignas de respeito e consideração. Quanto mais próximos ou mais velhos,
mais afeto. Inimaginável responder de forma mal educada aos mais velhos, professores ou autoridades…
Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do bairro,
ou da cidade… Tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos, dos filmes de terror…
 Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos. Por tudo o que meus netos um dia
enfrentarão. Pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos. Direitos humanos para
criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos. Não levar vantagem em tudo significa ser idiota.
Pagar dívidas em dia é ser tonto… Anistia para corruptos e sonegadores…
 O que aconteceu conosco? Professores maltratados nas salas de aula, comerciantes ameaçados por
traficantes, grades em nossas janelas e portas. Que valores são esses? Automóveis que valem mais que
abraços, filhas querendo uma cirurgia como presente por passar de ano. Celulares nas mochilas de crianças.
O que vais querer em troca de um abraço? A diversão vale mais que um diploma. Uma tela gigante vale mais
que uma boa conversa. Mais vale uma maquiagem que um sorvete. Mais vale parecer do que ser… Quando
foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo? Quero arrancar as grades da minha janela para poder tocar as
flores! Quero me sentar na varanda e dormir com a porta aberta nas noites de verão! Quero a honestidade
como motivo de orgulho. Quero a vergonha na cara e a solidariedade. Quero a retidão de caráter, a cara
limpa e o olhar olho-no-olho. Quero a esperança, a alegria, a confiança! Quero calar a boca de quem diz:
“temos que estar ao nível de…”, ao falar de uma pessoa. Abaixo o “TER”, viva o “SER”. E viva o retorno
da verdadeira vida, simples como a chuva, limpa como um céu de primavera, leve como a brisa da manhã! E
definitivamente bela, como cada amanhecer. Quero ter de volta o meu mundo simples e comum. Onde
existam amor, solidariedade e fraternidade como bases.
 Vamos voltar a ser “gente”. Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas
respeitem as pessoas. Utopia? Quem sabe?... Precisamos tentar… Quem sabe comecemos a caminhar
transmitindo essa mensagem… Nossos filhos merecem e nossos netos certamente nos agradecerão!


Atividades
1. Com relação ao gênero e a sua estruturação, responda: (D6, D7)
a) Qual é o gênero textual?
b) Qual é o tipo discursivo?
c) Qual é o domínio discursivo desse gênero?
d) Qual é a sua finalidade/função sócio-comunicativa/para que serve/objetivo?
e) Quais são as principais características?
f) Qual é o público-alvo desse texto?

2. Qual é o tema e o assunto do texto? (D1)

3. De acordo com o autor quais são os princípios morais comuns? (D2)



Sequência didática: poemas na sala de aula


SEQUÊNCIA DIDÁTICA


TÍTULO: Poemas na sala de aula
GÊNEROS TEXTUAIS: Poemas e poesias
AUTOR:
ESCOLA DE ATUAÇÃO:
MUNICÍPIO:
ÁREA DE CONHECIMENTO: Língua Portuguesa
PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA: Sequência Didática
PÚBLICO-ALVO: 2 turmas de 1ª série
TEMPO: 8 H/A
1- Introdução
Um dos grandes desafios dos educadores é formar leitores competentes e indivíduos capazes de escrever com eficácia. O trabalho com poemas na sala de aula é uma maneira de possibilitar aos alunos teremcontato com este conhecimento fascinante e belo que é a arte da poesia. Dessa forma, o professor procurará despertar a sensibilidade existente em cada ser.
O universo da poesia é rico e encantador. Trabalhar esse gênero é uma forma de trabalhar a leitura, a oralidade e a escrita de maneira lúdica, prazerosa e agradável. O trabalho com a leitura através desse tipo de texto é muito importante, pois o poema só terá sentido a partir de uma leitura expressiva e eficaz.
A realização da atividadepossibilitará trabalhar a oralidade, pois os educandos poderão compartilhar poemas lidos, ouvidos e que guardam na lembrança e, também, trocarão ideias e buscarão informações.
A partir da produção de texto, cada um poderá colocar através do poema, situações do seu cotidiano.
Com isso, entende-se que ensinar poemas na escola é importante e necessário, pois, além de incentivar a leitura, leva o educando a mergulhar nesse fantástico mundo da poesia como forma de se expressar, reivindicar e falardo mundo ou de seu próprio mundo.
2 – Objetivos
· Formar leitores competentes e indivíduos capazes de escrever com eficácia;
· Ler por prazer e não para aquisição de nota;
· Estimular a leitura dos gênero poemas e poesias;
· Desenvolver a sensibilidade existente em cada ser.
3 – Conteúdos Específicos:
· Leitura de poemas e poesias
· Métrica, ritmo, esquemas rímicos, escansão
· Análise dos poemas
· Produção de poemas e poesias
4 – Desenvolvimento das atividades

Sequência de atividades de alfabetização - Poema "A galinha cor-de-rosa" Duda Machado

Olá,

Nesta sequência de atividades você encontrará:


  • Leitura do poema
  • Interpretação do poema
  • Texto lacunado
  • Texto fatiado
  • Dígrafos
  • Diminutivo
  • Rimas
  • Caça palavras
  • Produção de frases











Ex- prefeitos de Solidão aderem á agenda Pernambuco 14

Os ex- prefeitos do município de Solidão, GENIVALDO  SOARES E JACINETE VIEIRA DE MELO juntamente com os vereadores Pedro Izidorio e Zé Nogueira e Eliana do Nascimento, e outras lideranças políticas do município participaram da agenda Pernambuco 14 do pré candidato ao governo ARMANDO MONTEIRO. No último sábado dia 09/05 no Clube Hotel de São José do Egito. O grupo liderado por o Ex -prefeito GENIVALDO SOARES contou com um bom número de lideranças políticas  do município, que iram apoiar o Pernambuco 14. Quem também marcou presença foi o Ex prefeito Diomezio Alves de Oliveira  e a esposa Dalva Oliveira  que é a vice prefeita de Solidão, todos sabem que Diomezio e Dalva juntamente com dois vereadores Rogério Barros e Antônio Marinheiro de Lima ( Antônio Bujão) são filiados ao PTB, mas hoje pertencem ao grupo da prefeita Cida Oliveira de Solidão, que apóiam o pré-candidato ao Governo PAULO CAMARA, resta saber se Diomezio votará em ARMANDO ou em CAMARA, por outro lado os vereadores Rogério e Antônio dizem que votam no candidato da prefeita Cida.
O encontro em São José do Egito começou com atraso, mais contou com a presença do pré -candidato ao Governo de Pernambuco ARMANDO MONTEIRO NETO PTB, do pré candidato ao senado JOÃO PAULO do PT, também contou com a presença do Ex ministro HUNBERTO COSTA, da presidente Estadual do PT a deputada Estadual TEREZA LEITÃO, entre outras autoridades políticas do  Estado.
BLOG DO VERAS

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Formação Continuada para professores alfabetizadores, do Município de Solidão

 Nesta Segunda , 05 de maio, realizou-se mais uma Formação continuada para professores alfabetizadores, do Município de Solidão utilizando jogos em sala de aula.
  • Objetivo: Resgatar práticas pedagógicas de jogos que proporcione a apropriação da escrita alfabética e letramento.