Governo vai liberar R$ 15 mi para pecuaristas afetados pela seca em PE
De acordo com o governo, cerca de R$ 15 milhões serão destinados para
esta medida. Ao todo, as ações realizadas pelo Executivo estadual para
socorrer os pecuaristas somam um investimento de R$ 33 milhões e
garantem, principalmente, o alimento dos rebanhos.
A cana-de-açúcar será comprada por produtores pernambucanos e repassada para criadores da bacia leiteira, que não precisarão fazer nenhum cadastro. Além disso, o Governo do Estado vai ampliar a entrega de milho, fornecido através do Programa Venda Balcão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e vendido por R$ 18,12 a saca. Isso será possível porque dos 11 novos armazéns de entrega do produto, nove já estão em operação. Os outros dois, em Petrolândia e Bodocó, ambos no Sertão, estão aguardando a autorização do Ministério da Agricultura para entrar em funcionamento.
Pecuaristas do Estado já amargam queda de 60% em sua produção, o que obriga fazendeiros a deixarem suas terras em busca de outras formas de sustento. Os alimentos deverão dar força ao rebanho de 2,5 milhões de bovinos e 3,5 milhões de caprinos e ovinos. Segundo a Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, a recuperação da agropecuária é uma prioridade, pois o setor é estratégico para o Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco.
A queda nos números assusta: dos 2,3 milhões de litros de leite que eram produzidos diariamente em Pernambuco, atualmente são produzidos apenas 900 mil. Com a estiagem, produtores precisam buscar alimento para os animais em Alagoas.
Enquanto isso, o bagaço da cana e a palma do cacto se tornam produtos cada vez mais raros. A tonelada de bagaço, por exemplo, chega a custar R$ 120, enquanto a palma – praticamente dizimada em Pernambuco, graças a uma praga conhecida como Cochonila do Carmim – varia entre R$ 150 e R$ 800.
Além dessas medidas, o governo anunciou a prorrogação do aumento no valor da compra do litro de leite ao pequeno pecuarista, que será vendido a R$ 1 até maio de 2013. O governador anunciou ainda a implantação de 126 hectares - de um total de mil - de sementes de palma-forrageira, bem como a cessão de um trator para o preparo do solo no plantio de mudas de palmas.
A cana-de-açúcar será comprada por produtores pernambucanos e repassada para criadores da bacia leiteira, que não precisarão fazer nenhum cadastro. Além disso, o Governo do Estado vai ampliar a entrega de milho, fornecido através do Programa Venda Balcão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e vendido por R$ 18,12 a saca. Isso será possível porque dos 11 novos armazéns de entrega do produto, nove já estão em operação. Os outros dois, em Petrolândia e Bodocó, ambos no Sertão, estão aguardando a autorização do Ministério da Agricultura para entrar em funcionamento.
Pecuaristas do Estado já amargam queda de 60% em sua produção, o que obriga fazendeiros a deixarem suas terras em busca de outras formas de sustento. Os alimentos deverão dar força ao rebanho de 2,5 milhões de bovinos e 3,5 milhões de caprinos e ovinos. Segundo a Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, a recuperação da agropecuária é uma prioridade, pois o setor é estratégico para o Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco.
A queda nos números assusta: dos 2,3 milhões de litros de leite que eram produzidos diariamente em Pernambuco, atualmente são produzidos apenas 900 mil. Com a estiagem, produtores precisam buscar alimento para os animais em Alagoas.
Enquanto isso, o bagaço da cana e a palma do cacto se tornam produtos cada vez mais raros. A tonelada de bagaço, por exemplo, chega a custar R$ 120, enquanto a palma – praticamente dizimada em Pernambuco, graças a uma praga conhecida como Cochonila do Carmim – varia entre R$ 150 e R$ 800.
Além dessas medidas, o governo anunciou a prorrogação do aumento no valor da compra do litro de leite ao pequeno pecuarista, que será vendido a R$ 1 até maio de 2013. O governador anunciou ainda a implantação de 126 hectares - de um total de mil - de sementes de palma-forrageira, bem como a cessão de um trator para o preparo do solo no plantio de mudas de palmas.
(Do G1 PE)
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