A noite desta quarta feira 24, foi de muita chuva
na cidade cheia de glória
Solidão tem sua história
o sertanejo voltou a sorrir
Pedindo a Nossa Senhora
e agradecendo a vitória
que a chuva voltou a cair.
quinta-feira, 25 de abril de 2013
| NOITE DA 4ª FEIRA FOI DE CHUVA NO PAJEÚ |
 |
 Por Anchieta Santos
Chuva
em dose dupla na cidade de Tabira na noite da 4ª feira. Choveu bem por
volta das 18hs e após as 19h30 voltou a chover na Cidade das Tradições,
entrando pela madrugada.
Em
Afogados da Ingazeira começou a chover perto das oito da noite, com o
IPA registrando 12,5mm. Em Solidão foi muita chuva também girando em
torno de 40mm.
Em
Rosário e Irajai, município de Iguaraci foram 20 minutos de boa chuva.
Tambem choveu bem em Umburanas, Dois Riachos e Cachoeira do Cancão de
Afogados.
Romão
e Riacho dos Bois de Ingazeira; Ibitiranga e Serra Branca de Carnaiba,
também receberam chuvas. Em Caldeirão Dantas, Tabira, foram 29mm.
nil junior |
terça-feira, 16 de abril de 2013
SOU AMANTE DA POESIA......
Prece de uma poetisa...
Pela mão da mulher que escreve versos,
Descrevendo a beleza do sertão...
Por aquela que usa a sua voz,
Pra, com música, acalmar o coração!
Por aquela, que em nome do amor,
Em seu hino acalenta tanta dor,
Atendei, ó Senhor, nossa oração!
( Veronica Sobral)
Morre, aos 89 anos, a atriz Cleyde Yáconis em São Paulo
Último papel da atriz na televisão foi em Passione como Brígida
Foto: divulgação
Do NE10
A atriz Cleyde Yáconis, 89 anos, morreu no fim da tarde desta segunda-feira (15). Ela estava internada no hospital Sírio Libanês, na região central de São Paulo. Ela estava internada há cinco meses no hospital, após sofrer uma isquemia em outubro do ano passado. A assessoria de comunicação do Sírio Libanês não informou detalhes sobre o quadro clínico da atriz.
Em julho de 2010, a atriz sofreu uma queda e fraturou a cabeça do fêmur. Na época, Cleyde passou por uma cirurgia no Hospital Barra D'Or, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e ficou internada por seis dias.
Suas últimas atuações foram nas novelas As Filhas da Mãe (2001), Um Só Coração (2004), Cidadão Brasileiro (2006), Eterna Magia (2007) e "Passione" (2010), quando a a atriz interpretou a personagem Brígida.
Do NE10
PROFESSORA MARIA JOSÉ SANTOS É APROVADA PELA CAPES PARA PARTICIPAR DE CURSO DE APRIMORAMENTO EM INGLÊS NOS ESTADOS UNIDOS
A professora da rede estadual de Pernambuco Maria José dos Santos Costa
foi aprovada no Programa de Desenvolvimento Profissional para
professores de Língua Inglesa nos EUA (PDPI) - CAPES - Embaixada dos
Estados Unidos - Comissão Fulbright 2013.
O programa terá a duração de 6 semanas, sendo realizado em uma
Universidade dos Estados Unidos, a definir, entre 24 de Junho e 02 de
agosto de 2013.
A lista dos aprovados está disponível em: http://www.fulbright.org.br/ ( página 9 da lista)
Em Janeiro deste ano, o professor Fábio Luiz participou desse programa, onde ficou mais de um mês nos Estados Unidos.
Maria José reside em Tabira, é professora de inglês da Escola Pedro
Pires Ferreira ( Tabira) e Coordenadora Pedagógica da Escola Máxima
Vieira de Melo ( Riacho do Meio - S. J. Egito).
Tanto a Escola Pedro Pires Ferreira, quanto a Máxima estão
compartilhando a alegria de Maria em ampliar conhecimentos, crescer e
viajar, trilhando novos olhares, novos caminhos!
Veronica Sobral
Poeta em destaque!
WELLINGTON ROCHA: A VOZ DA POESIA
Wellington
Santos Rocha, nascido em 08/10/1971 em Sobradinho, DF. Candango de nascimento,
Sertanejo e Matuto (Graças a Deus). Radialista em Afogados da Ingazeira na
Emissora de rádio Transertaneja FM. " Acredito que estamos de passagem
neste mundo e o que ficará de lembrança de nossa passagem é justamente o que
ensinamos, fizemos e construímos, depois de ter aprendido”.
Ébrio
Senhor me vê? Sou eu novamente,
Mascarado de ébrio solitário
Da bebida ainda sou presidiário
Meio vivo, mas também meio indigente.
Mascarado de ébrio solitário
Da bebida ainda sou presidiário
Meio vivo, mas também meio indigente.
Não lembro se estive consciente,
E se hoje aparento está hilário
É porque outra vez sinto o contrário
Mas quem liga? Não me veem como gente;
E se hoje aparento está hilário
É porque outra vez sinto o contrário
Mas quem liga? Não me veem como gente;
Eu não ligo já que fiz da solidão
Companheira e esta sim me dá a mão
Não importa se me falta sobriedade;
Companheira e esta sim me dá a mão
Não importa se me falta sobriedade;
Tudo bem! Quem precisa de atenção?
Vou criando na minha imaginação
O que falta na cruel realidade.
Wellington RochaVou criando na minha imaginação
O que falta na cruel realidade.
blog de veronica sobral
quarta-feira, 10 de abril de 2013
ESPAÇO DA POESIA
O Poeta da Roça
Patativa do Assaré
Sou fio das mata, cantô da mão grosa
Trabaio na roça, de inverno e de estio
A minha chupana é tapada de barro
Só fumo cigarro de paia de mio.
Sou poeta das brenha, não faço o papé
De argum menestrê, ou errante cantô
Que veve vagando, com sua viola,
Cantando, pachola, à percura de amô.
Não tenho sabença, pois nunca estudei,
Apenas eu seio o meu nome assiná.
Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre,
E o fio do pobre não pode estudá.
Meu verso rastero, singelo e sem graça,
Não entra na praça, no rico salão,
Meu verso só entra no campo da roça e dos eito
E às vezes, recordando feliz mocidade,
Canto uma sodade que mora em meu peito.
Trabaio na roça, de inverno e de estio
A minha chupana é tapada de barro
Só fumo cigarro de paia de mio.
Sou poeta das brenha, não faço o papé
De argum menestrê, ou errante cantô
Que veve vagando, com sua viola,
Cantando, pachola, à percura de amô.
Não tenho sabença, pois nunca estudei,
Apenas eu seio o meu nome assiná.
Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre,
E o fio do pobre não pode estudá.
Meu verso rastero, singelo e sem graça,
Não entra na praça, no rico salão,
Meu verso só entra no campo da roça e dos eito
E às vezes, recordando feliz mocidade,
Canto uma sodade que mora em meu peito.
ESPAÇO DA POESIA
No Rap Ou No Repente
Caju & Castanha
É no rap ou no repente,
é na batida do pandeiro,
sou poeta brasileiro,
e a minha vida é cantar.
E na poesia que eu faço,
eu nasci para improvisar. (bis)
Venha do jeito que queira,
seja do jeito que for,
eu também tenho meu valor,
os meus versos são ligeiros.
E na levada do pandeiro,
Eu nasci para improvisar. (bis)
Paparaparapapa,
tararaturututu,
tapioca contra caju,
manga, abacaju e caja.
E no swing do pandeiro,
eu nasci para improvisar. (bis)
Sou repente, sou tumada,
minha rima tem história,
cantador comigo chora
quando eu começo a cantar.
E na pancada do pandeiro,
eu nasci para improvisar. (bis)
Rap:
Fala cantador,
canta cantador,
entre pra essa rima que tua história tem valor.
Quando você canta,
encanta a multidão,
na escola da vida vai cantando esse refrão.
Eu sou o castanha,
você pode acreditar,
no décimo repente eu também sei improvisar.
Eu sou o caju,
faço filinha de fé,
dança a mão no rádio como são todo repente.
é na batida do pandeiro,
sou poeta brasileiro,
e a minha vida é cantar.
E na poesia que eu faço,
eu nasci para improvisar. (bis)
Venha do jeito que queira,
seja do jeito que for,
eu também tenho meu valor,
os meus versos são ligeiros.
E na levada do pandeiro,
Eu nasci para improvisar. (bis)
Paparaparapapa,
tararaturututu,
tapioca contra caju,
manga, abacaju e caja.
E no swing do pandeiro,
eu nasci para improvisar. (bis)
Sou repente, sou tumada,
minha rima tem história,
cantador comigo chora
quando eu começo a cantar.
E na pancada do pandeiro,
eu nasci para improvisar. (bis)
Rap:
Fala cantador,
canta cantador,
entre pra essa rima que tua história tem valor.
Quando você canta,
encanta a multidão,
na escola da vida vai cantando esse refrão.
Eu sou o castanha,
você pode acreditar,
no décimo repente eu também sei improvisar.
Eu sou o caju,
faço filinha de fé,
dança a mão no rádio como são todo repente.
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